12 de set. de 2010

Munique (05/09/10)

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Projeto – 2010 – Mendes e Rosa Maria
Base: Munique - Alemanha (05/09 a 11/09/2010) – (063/180)
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Hoje 05 de setembro as 10:20 chegamos a Munique procedente de Nuremberg, foi uma viagem de apenas uma hora, muito agradável.
Munique faísca, disse uma vez Thomas Mann , um de seus célebres moradores. Embora a capital da Baviera não seja mais aquela varrida por duas guerras mundiais, a afirmação continua viva.
Com 1,5 milhão de habitantes, Munique é cada vez mais um dos principais centros culturais da Europa. Localizada aos pés dos Alpes, essa festiva cidade alemã exerce um certo magnetismo em seus visitantes e transforma alguns em novos moradores. O que os atrai é a vitalidade de Munique, com suas indústrias, jornais, canais de televisão e todo um ambiente que alia glamour do tipo hollywoodiano às tradições folclóricas da região. Dois terços dos cidadãos não nasceram na cidade e dezenas de milhares são imigrantes. Todos chegam em busca de qualidade de vida e acabam a construindo também e colaborando para o título de “capital secreta da Alemanha”.
É a maior cidade da Baviera, e a terceira maior da Alemanha, depois de Berlim e de Hamburgo. Uma das atividades de destaque na cidade e na região é o turismo. Munique também é a sede da BMW. Munique é atravessada pelo rio Isar.
Munique nos tempos de Oktoberfest, quando em 16 dias atrai 7 milhões de visitantes. Neste período fica evidente a vocação da cidade para bem representar a acolhedora imagem que a Alemanha carrega no século 21.
Hoje vimos o centro antigo da cidade e algumas das principais atrações como:
A praça Marienplatz, onde está o prédio da Neues Hathaus (prefeitura), decorado com estátuas dos reis da Bavária, e pátios internos abertos ao público, onde estão restaurantes e exposições.
A Frauenkirche ou Dom é uma das maiores estruturas góticas do sul da Alemanha, com 100 metros de extensão e 40 de largura, pode acomodar 2.000 fiéis.
Passamos também pela Marianische, uma belíssima Igreja, muito clara e sem estátuas. A Igreja de St. Michael, a Theatinerkirche St. Kajetan e a Igreja de St. Peter, todas muito grandes e muito bonitas.
Residenz - entre tantos castelos, era esse que a família real chamava de lar. Enorme e com história tão longa quanto à da dinastia Wittelsbach, foi a residência oficial dos soberanos da Baviera entre 1385 e 1918. Foi totalmente restaurado depois de ser destruído na Segunda Guerra Mundial, hoje abriga vários museus, e um teatro.
Depois voltamos ao nosso hotel que fica ao lado da estação de trem.

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