Santiago... conhecendo.

Fomos ao Centro Artesanal Los Dominicos que fica em Las Condes, fácil acesso de metrô, e lá você encontra de tudo em termos de artesanato chileno: cobre, lã, couro, madeira, greda (tipo uma cerâmica preta ou marrom escura, muito usada em panelas), lápis lazuli, prata etc...

Como todo artesanato, tem coisas bacanas, especiais e outras nem tanto.

São mais de 160 expositores em um ambiente bonito, ar campestre, em lojinhas de madeira rústica e palha, no entanto bastante florido o a que dá um ar de jardim.

 Cortado na feirinha (café com leite)

Seguimos de metro até o Parque Quinta Normal fundado em 1842 para popularizar espécies estrangeiras, o Parque Quinta Normal destaca-se pela ampla variedade de árvores. Várias foram plantadas pelo naturalista francês Claudio Gay, autor de estudos pioneiros sobre a fauna e a flora chilena. No parque estão situados os seguintes museus: MAC Espacio Quinta Normal, Museu Artequin, Museu de Ciência e Tecnologia, Museu Ferroviário e Museu Nacional de História Natural.

Nas proximidades do parque está localizado o Museu da Memória, inaugurado em janeiro de 2009, o Museu da Memória e dos Direitos Humanos é a primeira das intervenções previstas no projeto do escritório brasileiro Estúdio América. Na definição dos arquitetos, a instituição é uma arca na qual se depositaram as reminiscências da história chilena com predominância da era de chumbo que o Chile viveu. A memória é evidenciada, emergente, que flutua, suavemente elevada. Não se pode fotografar internamente, pois são apresentados relatos e informações pessoais.

 Jardim florido em uma das escolas de Santiago