Saber viver!!!

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito. 

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas vezes menos.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar-se com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin

 

 

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Uma boa e linda semana para você...

A caminho de São Luiz Gonzaga – RS

Dia 07/01/2013 saímos de Curitiba a caminho de São Luiz Gonzaga – RS, uma jornada de + ou - 800 km,

No caminho passamos pela ponte sobre o Rio Uruguai... a caminho de São Luiz Gonzaga - RS.

O nosso objetivo em São Luiz Gonzaga – RS, foi assistirmos a Passagem de Comando do 4° Regimento de Cavalaria Blindado, “Regimento Dragões do Rio Grande”,

(São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em  1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos  jesuitas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área.

 

Com a adoção de modernos meios de combate pelo Exército, visando a proporcionar maior mobilidade e potência de fogo à Cavalaria, em janeiro de 1974 a Unidade foi transformada em 4º Regimento de Cavalaria Blindado, mantendo a denominação "Regimento Dragões do Rio Grande".

 

O 4º Regimento de Cavalaria Blindado é organizado, equipado e instruído para atuar como elemento de choque da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, ampliando-lhe a capacidade de combate e as possibilidades operacionais no que se refere as missões de defesa interna e externa.

 

No que tange a segurança integrada, cabe ao Regimento garantir a manutenção da lei e da ordem, restabelecer a ordem nos municípios da área de responsabilidade do 4º RCB: São Luiz Gonzaga, Bossoroca, Dezesseis de Novembro, São Nicolau, Pirapó, Roque Gonzales, São Pedro do Butiá, Salvador das Missões, Cerro Largo, Caibaté, Vitória das Missões, Entre-Ijuis, Eugênio de Castro, São Miguel das Missões, Rolador, Mato RS em 09-01-2013.Queimado, São Paulo das Missões e Porto Xavier.)

 

Passagem de Comando do 4° Regimento de Cavalaria Blindado, “Regimento Dragões do Rio Grande”, do Ten Cel Felipe para o Ten Cel Carlos Alberto Klinguelfus Mendes, na presença do Sr. Comandante da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, General de Brigada Valério Stumpf Trindade, na cidade de São Luiz Gonzaga

 

 

 

O motivo da nossa viagem, parabenizar o Ten Cel Carlos Alberto Klinguelfus Mendes  pelo Comando do 4° Regimento de Cavalaria Blindado, “Regimento Dragões do Rio Grande” 

 

 

A volta do nosso passeio, a caminho de Curitiba...

Ao lado de uma grande plantação de soja, são tantas que tudo fica verde, um lindo e maravilhoso verde, sinal de fartura e riqueza, mas de muito trabalho também...

Quilômetros e mais quilômetros de estradas interligando os extremos do nosso Brasil, pais maravilhoso, onde se plantando tudo dá, lamentavelmente até algumas espécies indesejáveis...

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Uma boa e linda semana para você...

Fernão Capelo Gaivota

Uma gaivota de nome Fernão decide que voar não deve ser apenas uma forma para a ave se movimentar.

 Ele é tomado pela paixão pelos voos de todos os tipos, e sua alma descola com os seus experimentos e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos.

 

"Você tem de compreender que uma gaivota é uma ilimitada ideia de liberdade, uma imagem da Grande Gaivota". Ela sabe que você tem que ser fiel a si mesmo.

 Fernão volta para o antigo bando para compartilhar suas ideias, suas descobertas recentes e grande experiência.

"Vocês querem voar tão alto a ponto de perdoar o bando, aprender e voltar a eles um dia e trabalhar para ajudá-los a se conhecerem?" Fernão pergunta ao seu primeiro estudante antes de iniciar as conversações.

Daí o amor e o perdão merecem respeito e parecem ser igualmente importantes para libertar-se da pressão de obedecer às regras apenas porque são comumente aceitas.

Fernão Capelo Gaivota é um romance de Richard Bach, publicado em 1970.

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Uma boa e linda semana para você...